sexta-feira, 9 de março de 2012

Natal - Um lugar perfeito pra quem quer agito!



Está pensando em passar uns dias num lugar ensolarado, tranquilo, sem trânsito frenético, com praias de águas mornas. Natal, a capital do Rio Grande do Norte é assim. A vida por ali ainda acontece num ritmo mais lento. Apesar de ser a capital do estado com quase um milhão de habitantes, Natal mantém um ar pacato e feliz.

Comece fazendo o check in num hotel entre os tantos localizados na Via Costeira: o espanhol Serhs (com 396 quartos e seu super café da manhã); o imponente Pestana Natal (com 188 apartamentos à beira-mar) ou quem sabe o Resort Ocean Palace. Mas, não espere grande luxo, todos os hotéis são básicos, apesar de serem 5 estrelas e enormes. Vá preparado para desfrutar de um astral bem praiano. 

Solte suas malas no quarto, coloque uma roupa de banho e enfie o pé na areia. Saia para fazer uma caminhada de reconhecimento desde Ponta Negra (aquela praia que tem o Morro do Careca) até a Praia da Barreira D'água (ao longo da Via Costeira). Se tiver com fôlego para andar uns 10 quilômetros pela areia vá até o encontro do mar com o rio Potengi.





Deu fome? Então, não deixe de comer uma tapioca na Casa de Taipa. O lugar é super bonitinho e as tapiocas deliciosas (Rua Dr. Manoel A. de Araújo, 130-A, Alto de Ponta Negra, telefone: 84 3219-5798 begin_of_the_skype_highlighting            84 3219-5798      end_of_the_skype_highlighting). Se a fome pedir algo mais consistente experimente o restaurante Camarões (Rua Eng. Roberto Freire, 2610, Praia da Ponta Negra, telefone: 84 3209-2424 begin_of_the_skype_highlighting            84 3209-2424      end_of_the_skype_highlighting). Mas, se a intenção for testar a culinária local, não deixe de fora o Restaurante Mangai que além das comidinhas típicas tem decoração que retrata a história do povo nordestino (Av. Amintas Barros, 3300, Lagoa Nova, telefone: 84 3206 2254 begin_of_the_skype_highlighting            84 3206 2254      end_of_the_skype_highlighting).


Para curtir aquele por do sol musical vá ao Iate Clube de Natal, na rua Coronel Flamínio - Santo Rei, e se encante com um show de sax e violino que inclui música erudita e clássicos das canções potiguares. Telefone: 84 3202 4402 begin_of_the_skype_highlighting            84 3202 4402      end_of_the_skype_highlighting

O marco inicial da cidade é o Forte dos Reis Magos, do século XVI. Em formato de estrela de cinco pontas, o principal símbolo da cidade é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e merece uma visita. Av. Café Filho, Praça do Forte. Telefone: 84 3202 9006 begin_of_the_skype_highlighting            84 3202 9006      end_of_the_skype_highlighting. E, por falar em história vale lembrar que na época da II Guerra Mundial, Natal serviu como base para as forças aéreas e navais dos Estados Unidos devido a sua posição estratégica, bem na esquina do Brasil. 


Foi em Natal, também que viveu até os 87 anos o maior folclorista brasileiro, Luis da Câmara Cascudo. Ele foi e sempre será tão importante que empresta seu nome a um museu, memorial, instituto, universidade e rua. Ele publicou 140 livros e dizem que lia um livro por dia. Foi convidado a lecionar na USP e na Sorbone, mas como gostava mesmo era da sua rede em Natal, não aceitou essas honrarias. Para saber mais sobre a vida desse potiguar visite o Memorial Câmara Cascudo (Praça André de Albuquerque, 30, telefone 3211.8404) que guarda documentos, objetos pessoais e sua imensa biblioteca.

E agora? Quer fazer umas comprinhas e mudar radicalmente da veia cultural para o consumismo? Então, saiba que o maior shopping de Natal é o Midway Mall. Mas,  sinceramente, as praias são bem melhores do que o shopping.

Para circular por todos esses lugares o ideal é alugar um carro. Assim, dá até para programar um mergulho nos parranchos de Pirangi (banco de corais); visitar o maior cajueiro do mundo, em Maracajaú ou ir à Genipabu, passear de dromedário e fazer esquibunda.




Gostou do post acima? Que tal viajar e curtir tudo que Natal tem de bom?



Acesso: 09/03/2012


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cancún - A sétima maravilha do mundo!



De dia, o sol brilha para ressaltar as cores do mar azul turquesa caribenho e esquentar as areias de Cancun. À noite, a temperatura aumenta para sacudir as intermináveis baladas regadas à tequila mexicana. Essa mistura de sol e diversão continua conquistando tanto os gringos americanos como os conterrâneos brasileños, apesar dos eventuais furacões e do susto causado pelo virus H1N1, em 2009.


E, as opções sob o sol ou ao luar são muitas. Nadar com golfinhos em um dos tantos parques aquáticos, sentar na beira da piscina de um belo hotel bebericando um coquetel colorido, flutuar pelas águas cristalinas de cavernas subterrâneas cheias de estalactites, pilotar um jet ski ou lancha saindo da lagoa até o mar, mergulhar de snorkel nos corais, visitar pirâmides e ruínas maias em Chichén- Itza e Tulum , ou simplesmente ficar jogado em uma espreguiçadeira na beira de um mar azul de beleza ímpar, seja em Cancun, Playa del Carmen, Cozumel ou Isla Mujeres. Basta escolher.


Para ter uma boa visão geral de Cancun basta subir na torre giratória.

A Zona Hoteleira é uma ilha no formato de um sete, conectada ao continente por duas pontes: Punta Nizuc (ao sul) e Playa Linda (ao norte). A ilha é relativamente pequena, mas, na medida certa para uma semaninha de muito sol e curtição. Estende-se por uma estreita faixa de areia de 22 quilômetros onde se vê uma cortina de hotéis, restaurantes e casas noturnas, ao longo da famosa Kukulcán Boulevard. Cancun é privilegiada pela natureza, cercada de mar (e que mar!) por um lado e pela Lagoa Nichupté, com o Parque Marinho Nacional, do outro. Os hotéis são tantos que é até difícil escolher onde ficar. Na maioria deles basta apenas alguns passos para atender ao chamado de um mar esplêndido, em diversas nuances de azul, para um mergulho. É na Zona Hoteleira que a maior parte dos turistas prefere ficar. Já, Downtown é o centrinho da cidade. Uma região sem muitos atrativos, além de alguns shoppings mais simples, mercados e hotéis mais afastados do mar. Nesse caso, para chegar às areias caribenhas é preciso encontrar uma das entradas para as praias públicas, onde o acesso é liberado.



PLAYA DEL CARMEN

Setenta quilômetros abaixo de Cancun está um dos trechos mais charmosos da Riviera Maia, a Playa del Carmen. Esse simpático vilarejo tem um astral bem descolado. Digamos que seja parecido com Búzios. Muita gente jovem prefere escolher um hotel por ali para curtir o Caribe Mexicano. Afinal, a água cristalina em diversos tons de azul turquesa e areias brancas convidam ao deleite. A praia tem boa infra-estrutura com bares, tatames a beira-mar e guarda-sóis. Além disso, é dali que partem os barcos para a ilha de Cozumel. No final do dia, a ordem é circular pela Quinta Avenida, uma rua de pedestres onde tudo acontece. Bares e restaurantes acomodam confortavelmente os visitantes. E, não faltam opções. Cogite ficar hospedado no Hotel Mosquito Beach, pé na areia, com diárias de U$ 190 (http://www.mosquitobeachhotel.com/), aproveitar a noite na filial do Conco Bongo e de manhã cedo tomar o ferry para Cozumel, dar uma esticada à Tulum ou cair nas águas dos parques XCaret , XPlor ou Xel-Ha que ficam nas suas imediações.
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Em Playa del Carmen muitas lojas se estendem ao longo da Quinta Avenida. Entre grifes famosas e lugares cheios de produtos típicos super coloridos.


XCARET, XPLOR OU XEL-HA?

Oh dúvida cruel. Em qual desses três parques aquáticos se aventurar primeiro? O XCaret fica a apenas seis quilômetros de Playa del Carmen. No entanto, para quem está em Cancun são "meros" 75 quilômetros. Não é perto. Aliás, as distâncias são sempre grandes na Riviera Maia. Esse é o parque mais antigo, portanto o mais conhecido. É uma espécie de Sea World mexicano. Oferece uma variedade de opções como: mini zoológico, shows que celebram a cultura maia, borboletário, flutuação por rios subterrâneos, nadar com os golfinhos, mergulhar de snorkel, sítios arqueológicos, orquidário, praias e spa. Os ingressos custam U$ 69 para adultos, U$ 34,50 para crianças com mais de um metro de altura e crianças com menos de um metro não pagam. Para entrar no parque num segundo dia consecutivo paga-se apenas metade do valor. Mais informações pelo site http://www.xcaret.com/.



Então? Que tal ficar assim num paraíso quase que particular?

O acesso é feito pela Playa de Carmen onde se toma o ferry em seis horários diferentes. O trajeto dura em torno de 45 minutos. Portanto, partindo de Cancun para Cozumel se leva em torno de duas horas para ir e duas para retornar. A ilha é grande e já na chegada é preciso alugar um carro no centro histórico, para chegar mais facilmente a Playa Bonita, Punta Chiqueros e Chumul - que são as melhores para ficar estirado à beira-mar - já que do outro lado ficam os hotéis e na maior parte da ilha há pedras e corais dificultando o acesso ao mar. Em Cozumel também se pode visitar os sítios arqueológicos de San Gervasio, Castillo Real e El Cedral, fazer um Tequila Tour, passar o dia no parque aquático Chankanaab ou nadar com os golfinhos no Dolphin Discovery.



Ao chegar em Cozumel escolha se você prefere circular pela ilha à bordo de uma bela carroça...



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Para passagens e hospedagens acesse www.apoioviagens.com.br

Fonte: Viajar pelo Mundo
Acesso dia 09/02/2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Bienvenue a Paris


Quer fugir daquele tipo de viagem que desperta apenas o consumismo desenfreado e mergulhar de cabeça onde o mundo fez história? E ainda, de quebra, acender o fogo da paixão? Isso não quer dizer que a Louis Vuitton e o aroma dos perfumes não aticem quem circula por lá, mas, com certeza, a história grita mais alto. Então, que tal dar um pulinho à França? Berço do Iluminismo. Ela influenciou o mundo inteiro com valores de liberdade, igualdade e laicidade no decorrer do século XVII - “Século das Luzes”. Cultura, arte, arquitetura e marcas do passado estão preservadas tanto na frenética capital, Paris, como nas românticas cidades do interior. Obras renascentistas, arte barroca, estilo gótico e rococó convivem pacificamente com o modernismo. Pelas ruas o cheirinho tentador das boulangeries e patisseries convida ao deleite. É uma festa para a mente, para o coração e para os sentidos. Vinhos, castelos, camembert, revoluções, baguetes, croissants, museus, cafés e não para por aí. Ah! Vai um croque-monsieur com uma taça de “champagne”? Santé!

PARIS, CIDADE LUZ

Romântica, madura, elegante e sempre surpreendente. É impossível ficar indiferente aos apelos da capital francesa. Debruçada às margens do Rio Sena, Paris é a cidade mais visitada do mundo! Para entender e dominar a cidade é preciso prestar atenção às referências que o Sena define. Margem direita ou Rive Droite abriga o elegante bairro de Champs-Elysées, Madeleine, Marais, Chatelet-Lês Halles e Palais Royal.

 
Na intelectual margem esquerda ou Rive Gauche é onde ficam alguns dos bairros históricos mais conhecidos, como Saint-Germain, Invalides e Quartier Latin. Com essa perspectiva fica fácil se achar pela cidade e encontrar as principais atrações: Museu do Louvre, Torre Eiffel, Pompidou, Notre-Dame, Basílica de Sacre-Coeur, Museu D’Orsey, Opera, Moulin Rouge, Arco do Triunfo... Além disso, se a intenção é entrar em sintonia de cara com os franceses é preciso se esforçar para falar francês. Assim, tudo ficará mais fácil. Então, vamos por partes. A primeira imagem que vem a cabeça de quem pensa em Paris é a Torre Eiffel. Símbolo supremo da cidade. Ela foi construída por Gustave Eiffel para a Exposição Universal de 1889, período em que a Revolução Industrial estava em ebulição. Escandalizou os críticos contemporâneos, o que prova que nem sempre a crítica tem razão. Foi projetada para comemorar o centenário da Revolução Francesa e seria desmontada pouco tempo depois, mas o sucesso foi tão grande que ela nunca mais saiu de lá. A torre tem três níveis. O primeiro, com apenas 57 metros de altura, pode ser alcançado pela escada de 360 degraus, pois as filas são sempre enormes para se tomar o elevador. No segundo nível é onde fica o Restaurante Julio Verne, um dos melhores de Paris tanto pela comida como pela vista. Indo de escada são 700 degraus, portanto o elevador é mais prático. O terceiro nível tem 274 metros de altura, só pode ser alcançado de elevador e têm limitação para o número de visitantes, no máximo 800 pessoas de cada vez. A altura total da torre é de 320 metros e se manteve como o edifício mais alto do mundo até 1931, ano em que foi inaugurado o Empire State Building de Nova York. Mesmo que a paciência seja curta para esperar na fila do elevador, pela menos uma foto deve ser levada como prova de que a Cidade Luz foi visitada. 

 Torre Eiffel à luz do dia, linda de perto ou de longe.

Bem em frente à torre, em uma pequena colina que fica do outro lado do rio, ficam o Palais de Chaillot e o Jardin du Trocadéro. Foram construídos para a Exposição Universal de 1937. O palácio aloja quatro museus em suas alas em colunatas, um teatro e um cinema. Já, os jardins franceses são impecáveis. Continuando a caminhada chega-se ao Arco do Triunfo. O monumento foi construído por ordem de Napoleão para celebrar suas vitórias. Fica bem no centro de uma pequena praça redonda chamada de Place de l’Etoile. Tem 50 metros de altura e o acesso é fácil. Lá de cima, o visual é lindo. Doze avenidas foram projetadas por Georges-Eugène Haussmann em forma de estrela, a partir do arco, para substituir as ruas apertadas e insalubres da cidade medieval, segundo Napoleão. O novo plano redesenhou a cidade num padrão geométrico interessante com ruas largas e ventiladas. A Avenue Champs-Elysées é a principal rua que parte do arco e a mais badalada da região, mas já foi um pântano. É um bom lugar para se tomar um café, escolher um restaurante ou bisbilhotar os ousados protótipos futuristas de veículos de todas as marcas nas vitrines das lojas.
Ao fundo, o Arco do Triunfo.

Andando sempre pela Avenida Champs-Elysées em direção ao Louvre, várias maravilhas arquitetônicas brindam o trajeto. O Petit Palais funciona como um museu e também foi construído para abrigar uma Exposição Universal, a de 1900. Em frente fica o Grand Palais com uma imponente fachada clássica feita em pedra, um magnífico telhado de vidro, estátuas de bronze e muito ferro trabalhado ao estilo Art Nouveau. Foi construído ao mesmo tempo em que o Petit Palais. 

O telhado de vidro do Grand Palais é uma obra-prima.

Também por ali fica o Palais de l’Elysées que é cercado por um belíssimo jardim. Foi construído em 1718 e tem sido a residência oficial do presidente da República desde 1873. Ainda nesse trajeto fica a Place de la Concorde, uma das praças mais suntuosas e históricas da Europa. Inicialmente era chamada de Praça Luis XV quando o rei mandou que sua estátua equestre fosse colocada em lugar de destaque. O monumento durou menos de 20 anos e foi substituída por uma guilhotina, chamada de Viúva Negra. O nome da praça mudou para Praça da Revolução e Luis XV foi decapitado ali, em 1793, seguido por mais de mil outras vítimas. Com otimismo, ao acabar a revolução a praça foi denominada de Praça da Concórdia.
Ao lado da praça ficam duas mansões neoclássicas: o Hôtel de la Marine e o imperdível Hôtel Crillon. Também fica perto a Igreja de Ste-Marie de la Madaleine que foi construída por Napoleão em estilo greco-romano e mais parece um imenso templo da Grécia Antiga do que igreja católica. Tem 52 colunas coríntias de 20 metros de altura e nenhuma cruz no alto. Atrás dela fica o Fauchon, loja com produtos alimentícios de primeira qualidade com apresentação impecável que é como um parque de diversões para quem adora gastronomia. Merece uma visita, especialmente, de quem gosta de comer com requinte e com os olhos. 

No final do dia um tom dourado embeleza ainda mais os prédios da Rue do Rivoli (rua que passa ao lado da Place de la Concorde).

Depois dessa paradinha e de um pequeno descanso é hora de seguir andando pelo Jardin de las Tullerias que se estende da Place de la Concorde até a Place du Carroussel. É um dos espaços abertos mais procurados de Paris. No verão muita gente senta por ali para tomar sol. O Musée de l’Orangerie fica numa esquina do Jardin de las Tullerias e é muito gracioso. Esteve fechado, em manutenção por um bom tempo, mas, felizmente, já abriu suas portas aos amantes de Monet, especialmente. Parte da série de ninféias, as pinturas do auge da carreira de Monet encontram-se em dois salões ovais no andar térreo. A sensação é de que você está dentro dos quadros, pois as telas são gigantescas e fixadas em paredes arredondadas. Um show. Também tem telas de Renoir, Cézannes, Picasso e vários outros pintores de destaque.

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Fonte: Viajar Pelo Mundo
Acesso dia 27/01/2012 - http://www.viajarpelomundo.com/2009/04/bienvenue-franca.html

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Conheça Florianópolis, em Santa Catarina

Um público bem variado: é isso que você vai encontrar em Florianópolis, a capital de Santa Catarina. Na Avenida Beira Mar, nos shoppings e restaurantes, não é raro ver grupos de jovens, famílias,...

Um público bem variado: é isso que você vai encontrar em Florianópolis, a capital de Santa Catarina. Na Avenida Beira Mar, nos shoppings e restaurantes, não é raro ver grupos de jovens, famílias, casais, surfistas, estudantes e idosos. Isso porque essa fantástica ilha é capaz de agradar a todos os gostos, graças às variadas praias e atrações. Entre dunas, boas ondas, águas tranquilas, trilhas, lagoas, pequenas ilhas e lindas fortalezas, os turistas simplesmente não podem ficar parados. O sol e o mar azul são substituídos pelos shoppings e passeios pelo centro histórico nos dias mais frios, garantindo a diversão durante o ano todo.

Com ótimos hotéis, restaurantes renomados e todo suporte para os turistas, Floripa é um destino versátil, que proporciona o contato com a natureza, a tranquilidade das praias e a boa estrutura de uma capital. Conheça algumas das principais atrações dessa ilha que de tanto encanto, não é raro encontrar moradores que conheceram a cidade em uma viagem a turismo ou a trabalho. Que tal aproveitar as férias de final de ano com uma praia por dia e assistir ao incrível réveillon na orla?

Floripa
A Fortaleza São José da Ponta Grossa, uma das construções que estão no roteiro de fortalezas da ilha


Atrações em Florianópolis

O carro-chefe da ilha não poderia ser outro senão suas praias. Elas são quase 100, com as maias variadas características e públicos, dependendo da região. No leste da ilha, por exemplo, as praias ideais para a prática do surf dominam a paisagem. Já ao norte, estão as águas mais tranquilas e praias mais familiares.

Floripa
A Joaquina é o principal destinos dos surfistas


No litoral leste, a grande estrela é a praia da Joaquina. Descoberta pelos surfistas na década de 70, de lá para cá ela já foi sede de importantes campeonatos nacionais e internacionais. Adeptos do sandboard e vôlei de areia também frequentam o local, que é dominado pelo público mais jovem, lojinhas de artigos de surf e artesanato e pousadas. Outra praia com o perfil da Joaquina é a Praia do Mole, cujo acesso é feito por trilhas. Com ondas fortes e uma profundidade que varia bastante, ela é desaconselhável para crianças pequenas, mas perfeita para quem busca as melhores condições para a prática do surf.



Quem gosta de agito, pode também contar com a Barra da Lagoa, repleta de bares e restaurantes. Mas, se o seu negócio são praias desertas e belas paisagens, não deixe de conhecer a Praia da Galheta. O acesso é feito por uma trilha de 300 metros, um pouco acidentada, mas nada que a tranquilidade do local não compense.

Floripa

No norte da ilha, Jurerê é uma das regiões mais exclusivas de Florianópolis. A praia é divida em duas áreas. Em Jurerê Internacional estão as mais belas mansões, um shopping a céu aberto, bares e restaurantes sem comparação. Já em Jurerê Tradicional o destaque é para os restaurantes típicos. As águas de Jurerê são calmas, o que favorece a promoção de um dos maiores eventos sediados na ilha, o Iron Man. Em maio, os competidores nadam 3,8 km no mar, pedalam 180 km pelas estradas e fecham a competição com uma maratona de 42 km de corrida.


As águas também são tranquilas na Praia dos Ingleses, destino preferido dos turistas argentinos. Ela também atrai praticantes de sandborad, com belas e extensas dunas. Canasvieiras, também ao norte, possui uma ótima estrutura, bons hotéis e vários restaurantes e bares. Da orla partem escunas que levam os turistas às ilhas próximas, como a de Anhatomirim, que possui uma das mais belas fortalezas da região. Outras praias ótimas para quem viaja em família são a Praia da Daniela, Cachoeira Bom Jesus, Lagoinha e Ponta das Canas, que também conta com ótimos restaurantes. Quem procura praias mais agitadas, pode contar com a Praia Brava e a Praia do Santinho, ambas com boas ondas, muita natureza e vários frequentadores.



Sambaqui e Santo Antônio de Lisboa possuem areias mais escuras e uma orla mais estreita, atraindo visitantes pela cultura das vilas de pescadores e restaurantes que servem frutos do mar fresquinhos.

Floripa

No sul da ilha, as praias de Campeche e Armação também costumam atrair os surfistas. A Praia da Solidão e Matadeiro são mais tranquilas, com um acesso um pouco mais complicado. O clima rústico em meio à natureza forma um cenário fantástico para quem quer descansar e aproveitar a pouca movimentação. No Morro das Pedras fica o Retiro dos Jesuítas, uma antiga construção com um mirante. A Açores oferece ótimas trilhas e a Ribeirão da Ilha também carrega a cultura açoriana em suas construções e tradições.


Não deixe de conhecer também a Ilha do Campeche. Para chegar até ela, basta pegar um barco na praia de Armação. Os visitantes podem mergulhar nas águas transparentes para observar a vida marinha ou conhecer as inscrições rupestres, preservadas nos sítios arqueológicos visitados com guias.


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Fonte:
Mala Pronta - Acesso dia 18/01/2012
http://www.malapronta.com.br/blog/2011/08/31/conheca-florianopolis-em-santa-catarina/

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O melhor de Porto de Galinhas

Piscinas naturais, águas mornas e frutos do mar fresquinhos são o ponto alto

Foto: Getty Images

Barcos levam os turistas para mergulhar nas piscinas naturais de Porto de Galinhas
As jangadas no mar de Porto de Galinhas quase não balançam. As águas calmas, mornas e translúcidas refletem a tranquilidade daquele trecho de litoral pernambucano. Apesar de os turistas já terem chegado em peso à região, ainda existe uma paz intocada ali, especialmente nas praias mais afastadas do centro, tanto ao Norte quanto ao Sul.
Porto de Galinhas está a cerca de 60 km de Recife e possui 18 km de litoral que satisfazem tanto quem busca águas tranquilas quanto aqueles que vão, com suas pranchas, atrás de ondas agressivas que se quebram em arrecifes. Como não poderia deixar de ser, a água, o sol, a praia e os frutos que vêm do mar são os principais atrativos da cidade. Destacamos alguns para você ver como vale a pena passar pelo menos uma semana imerso neles.
MURO ALTO
Foto: Sabrina Duran
A praia de Muro alto, com a maré baixa
No extremo Norte do litoral de Porto de Galinhas está Muro Alto, praia de ondas um pouco mais fortes e areia grossa, batida. Não há bares, restaurantes e nem um centro comercial ali, bem como hotéis ou pousadas populares. Muro Alto é uma praia desfrutada quase que exclusivamente pelos donos de imponentes casas de veraneio à beira-mar e hóspedes de resorts e hotéis instalados ali. Chega-se a Muro Alto em carro ou moto.
CUPE
Foto: Sabrina Duran
Point de surfistas e com grande correnteza, esta praia vem logo após Borete. A água de Cupe é limpa e cristalina, com pedras e conchas ao fundo. Uma longa barreira de arrecifes ajuda a formar piscinas naturais com a maré baixa, represando as águas em “lagos” morninhos, excelentes para quem gosta de ficar imerso, aquecendo-se ao sol.
PONTAL DE MARACAÍPE
                                                                   Foto: Sabrina Duran                                           

Esta praia está no extremo Sul de Porto de Galinhas e conta com uma enorme piscina salobra de águas cristalinas, pequenos peixes, bancos de areia e manguezais formados no encontro do rio Maracaípe com o mar. É bastante frequentada por famílias com crianças.

PASSEIO DE JANGADA
Foto: Sabrina Duran
Já quase não há pescadores em Porto de Galinhas. Os que trabalhavam na pesca, atentos à lucratividade do turismo, aposentaram as redes e se ativeram aos remos da jangada. Aqui e ali vêm-se jangadeiros levando turistas em suaves passeios mar adentro até piscinas naturais onde é possível nadar em meio a cardumes coloridos.
PASSEIO DE BUGUE

Na rua Caraúna, próximo às piscinas naturais, há dezenas de bugueiros oferecendo passeios. Em geral, o roteiro passa por algumas praias ao Norte e ao Sul de Porto de Galinhas. É o chamado “passeio de ponta a ponta”. Pechinche muito antes de fechar um pacote, porque sempre é possível conseguir um preço melhor, já que a concorrência é grande. Nunca aceite a primeira ou a segunda oferta. A partir da terceira, você pode começar a pensar.


Fonte: Turismo iG
Acesso dia 27/12/2011